quinta-feira, 7 de abril de 2011

Deus grego Hades







Quem foi Hades?

Hades (em grego antigo Άδης, transl. Hádēs), na mitologia grega, é o deus do Mundo Inferior e dos mortos.
Equivalente ao deus romano Plutão, que significa o rico e que era também um dos seus epítetos gregos, seu nome era usado frequentemente para designar tanto o deus quanto o reino que governa, nos subterrâneos da Terra. Consta também ser chamado Serápis (deus de obscura origem egípcia).
É considerado um deus da "segunda geração" pelos estudiosos, oriundo que fora de Cronos (Saturno, na teogonia romana) e de Reia, formava com seus cinco irmãos os Crônidas: as mulheres Héstia, Deméter e Hera, e os homens Posseidon e Zeus
Ele é também conhecido por ter raptado a deusa Perséfone (Koré ou Core) filha de Deméter, a quem teria sido fiel e com quem nunca teve filhos. A simbologia desta união põe em comunicação duas das principais forças e recursos naturais: a riqueza do subsolo que fornece os minerais, e faz brotar de seu âmago as sementes - vida e morte.
Hades costuma apresentar um papel secundário na mitologia, pois o fato de ser o governante do Mundo dos Mortos faz com que seu trabalho seja "dividido" entre outras divindades, tais como Tanatos, deus da morte, ou as Queres (Ker) - estas últimas retratadas na Ilíada recolhendo avidamente as almas dos guerreiros, enquanto Tanatos surge nos mitos da bondosa Alceste ou do astuto Sísifo.
Como o senhor implacável e invencível da morte, é Hades o deus mais odiado pelos mortais, como registrou Homero (Ilíada 9.158.159). Platão acentua que o medo de falar o seu nome fazia usarem no lugar eufemismos, como Plutão (Crátilo 403a).
O mito possui pequena influência moderna. Entretanto, foi objetivo de análises pela psicologia e adaptações cinematográficas; dentre essas últimas, a Disney recriou-o em dois momentos distintos, um em 1934 de forma experimental, e outro em 1997, como adversário de Hércules.

Familia



Na educação de nossos filhos
Todo exagero é negativo.
Responda-lhe, não o instrua.
Proteja-o, não o cubra.
Ajude-o, não o substitua.
Abrigue-o, não o esconda.
Ame-o, não o idolatre.
Acompanhe-o, não o leve.
Mostre-lhe o perigo, não o atemorize.
Inclua-o, não o isole.
Alimente suas esperanças, não as descarte.
Não exija que seja o melhor, peça-lhe para ser bom e dê exemplo.
Não o mime em demasia, rodeie-o de amor.
Não o mande estudar, prepare-lhe um clima de estudo.
Não fabrique um castelo para ele, vivam todos com naturalidade.
Não lhe ensine a ser, seja você como quer que ele seja.
Não lhe dedique a vida, vivam todos.
Lembre-se de que seu filho não o escuta, ele o olha.
E, finalmente, quando a gaiola do canário se quebrar, não compre outra...
Ensina-lhe a viver sem portas

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Poseidon

Deus dos mares : Poseidon


Uma das mais ancestrais e importantes divindades da mitologia grega, mas não um dos doze olímpicos, deus do mar, dos rios e das fontes, o Netuno dos romanos. Filho dos Titãs Cronos e de Réia, os romanos Saturno e Cibele, que detinham o controle do mundo, e portanto, também irmão de Zeus e de Posêidon ou Posídon. Quando o pai foi destronado e vencidos os titãs, os três irmãos partilharam entre si o império do universo. Zeus ficou com o céu, a terra e o domínio e cuidado das deusas irmãs, Hades tornou-se o deus das profundezas, dos subterrâneos e das riquezas e ele herdou o reino dos mares. Normalmente representado como um homem de barba portando um tridente, o qual era usado para bater o mar e para separar pedaços de rocha. Como ele era o senhor das águas salgadas e doces, desafiava sempre os outros deuses e entrava em discussões e conflitos com eles. Desejava ter como sua a cidade de Atenas, sob os protestos da deusa Atena, que considerava a cidade como sua. Os deuses fizeram uma reunião no Olimpo e decretaram então que a cidade seria daquele que oferecesse o presente mais útil aos mortais. Ele criou o cavalo com seu tridente a partir de uma pedra e Atena a oliveira e os deuses decidiram que a deusa havia vencido e a cidade foi dada a ela. Descontente, às vezes ele sacolejava de modo tão violento que Plutão, governador da cidade de Hades, saltava de seu trono com medo de que a cidade caísse sobre sua cabeça. Ajudou Pélope a casar-se com Hipodâmia, filha de Oenomaus, rei de Elis e filho de Ares. Pélope deveria vencer o rei numa corrida de carruagens para ficar com a moça, senão ele morreria. As possibilidades de derrotá-lo, contudo, eram limitadíssimas pra não dizer, inexistentes. Pois o rei jamais havia perdido uma disputa. Sua Alteza possuía cavalos que corriam como ciclones. No entanto venceu, graças ao Deus, que lhe emprestou dois cavalos alados de seu próprio estábulo. Aí, Hipodâmia convenceu o cocheiro de seu pai a retirar a correia da carruagem do rei. Ele vivia sob o mar e conduzia uma carruagem puxada por cavalos, que se assemelhavam às ondas do mar. Tinha poder sobre as tempestades e sobre os ventos. Garantia a segurança dos marinheiros ou a destruição de seus navios de acordo com sua vontade. Ele possuía um palácio de ouro, situado no fundo do mar, e percorria a superfície da água, numa carruagem de ouro, levada por cavalos velozes. Sua arma era o tridente, uma lança terminada em três pontas e com a qual ele podia provocar terremotos na terra. Sua esposa, a ninfa do mar, a nereida ou oceânida Anfitrite, deu à luz diversos filhos seus, incluindo Tritão - metade homem e metade peixe. Além disso, possuía um grande número de outros filhos ilegítimos, incluindo monstros e gigantes, de seus numerosos casos extraconjugais. Neste aspecto ele se equiparava à Zeus. Engravidou a górgona Medusa, gerando Crisaor e Pégasus. Do rapto de Atra resultou o nascimento de Teseu. Ele também raptou Amimone quando ela tentava escapar de um sátiro. Outros de seus filhos são: Sinis, Polifemo, o ciclope, Órion, o rei Amicus, Proteus, Agenor, Belus da Líbia, Pélias e o rei do Egito, Busiris, filho de Lisianassa. Um de seus casos amorosos mais conhecidos envolveu sua irmã, Deméter. Ela a perseguiu e para evitá-lo, ela se transformou em uma égua. Em seu desejo por ela, ele se transformou em um garanhão e copulou com a égua. Deste encontro nasceu um esplêndido cavalo, Arion. Esta associação possivelmente vem do fato de, assim como Deméter, também era originalmente uma deusa da fertilidade. Era também deus dos cavalos, pois criou o primeiro.

A Mitologia Grega

A mitologia grega é sem dúvida a mais fantástica e interessante de todas as crenças humanas. Os gregos não viam os deuses como invencíveis e perfeitos, mas sim com características humanas, como inveja, raiva, entre outros.
Aqui está uma pequena parte de como teria sido criado o mundo:

No princípio havia o Caos, não existia luz, a matéria não tinha uma composição física, por exemplo, as terras flutuavam e eram liquidas, o ar era sólido e o líquido gasoso, era realmente tudo um caos.
Então uma divindade desconhecida e poderosíssima separou tudo, a terra por ser mais pesada, ficou abaixo do ar, que era mais leve e a água preencheu as terras, a mesma divindade posicionou as montanhas, colocou os lagos e mares em seus devidos lugares, colocou “ordem no caos”.
Nisso foram criados os dois grandes Titãs, Gaia e Urano, a Terra e o Ar respectivamente, eles foram as primeiras “divindades”.
Gaia e Urano deram origem a todos os outros Titãs, como Cronos, Réia, Oceano, monstros como os ciclopes, entre outros. Oceano governava as águas, Cronos era o Tempo.
Urano querendo poder, aprisionou os ciclopes fazendo os Titãs se rebelarem contra ele. Com a ajuda de Gaia, Cronos enfrentou seu pai, pela frente seria impossível (os Titãs eram gigantes, principalmente Urano e Gaia) então Cronos atacou seu pai pelas costas, com uma foice, cortou seu pênis e jogou-o ao mar, depois despedaçou seu pai.
O pênis de Urano que foi jogado ao mar se tornou Afrodite.
Gaia previu que, como seu pai, Cronos, que se tornara o rei dos Titãs, seria morto por seu filho. O Titã do Tempo era casado com sua irmã Réia e esta, contra sua vontade, entregou todos os seus filho a Cronos, que os devorou, porém sua esposa trocou o último filho, Zeus, por uma pedra, o Titã nem percebeu quando devorou a pedra.
Zeus foi cuidado por Gaia, até sua maturidade, então voltou e atacou seu pai Cronos, abriu a barriga do Titã e libertou todos os seus irmãos, entre eles Posseidon, Hades, Hera, entre outros. Os deuses então entraram em guerra com os Titãs, a Grande Guerra dos Titãs.
Os deuses venceram os Titãs e se tornaram os governantes do planeta, a maior parte dos Titãs foi jogada no Tártaro (Inferno) outros foram condenados a outros castigos, como Atlas que foi condenado a segurar o mundo nas costas. Porém alguns ficaram livres, como Prometeu, Oceano, entre outros.

Zeus, Hades e Posseidon eram os três grandes deuses e decidiram quem governaria o que por sorteio, Zeus ficou com os céus, se tornando o Rei dos Deuses, Posseidon ficou com as águas e Hades, com o submundo. Hades era o mais velho e nunca achou justo ter ficado com o submundo, saindo de lá raramente, apenas em caso de urgência.
Zeus ordenou que Prometeu e seu irmão Epimeteu criassem os seres que habitariam o planeta.
Não se sabe se haviam sementes especiais para criar o homem, só sabe-se que Prometeu criou o homem a semelhança dos deuses e com coluna ereta, para poder olhar para os céus.
Epimeteu foi criando e dando qualidades aos animais e, quando chegou ao homem, não havia mais nada a ser dado a ele, Epimeteu havia usado todas as qualidades, então convenceu Prometeu para que esse subisse ao Olimpo (morada dos deuses) e pegasse a chama do conhecimento para dar aos homens, Prometeu o fez.
Zeus, com raiva de Prometeu, mandou Pandora, a primeira mulher para puni-los, cada deus deu uma qualidade à mulher.

Epimeteu se encantou pela mulher e a guardou, contra a vontade de Prometeu. Pandora encontrou uma caixa onde Epimeteu guardava coisas malignas que não usara ao criar as coisas. A mulher abriu a caixa e todos os males escaparam, ela fechou-a mas já era tarde, quase todo o conteúdo escapara com exceção de uma única coisa: Esperança. Isso significa que, a esperança nunca nos abandona.
Prometeu então, como castigo, foi acorrentado no Cáucaso e condenado a ter seu fígado comido por uma gaivota e depois regenerado.
Entre as principais divindades estão: Zeus, Posseidon, Hades, Hera, Hermes, Apolo, Ártemis, Atena, Afrodite, entre outros.

Isso foi como surgiu o mundo e o homem, algumas coisas devem estar erradas, mas é basicamente isso.

A Filosofia da Vida




A oportunidade - em sentido da felicidade

Digamos que a nossa primeira oportunidade na vida é precisamente a de viver, acreditamos que graças aos nossos pais e a deus, ela foi aproveitada, até porque o destino assim a ditou. Na nossa vida vivemos de forma controversa, cheia de indecisões e problemas, onde temos sempre dois caminhos a seguir/escolher, que é inevitávelmente e inconfundivelmente , o bom ou o mau; a maior parte de nós claro que prefere escolher sempre o bom, ir sempre para o mais correcto, o eticamente correcto, o melhor para para nós, aquilo que nos vai levar a ficar bem e felizes ou pelo menos satisfeitos e bem com nós mesmos (a decisão que formos a tomar vai-se reflectir no nosso estado de espírito, na nossa confiança para com o mundo e para com nós mesmos), agora falando no antónimo de bom, das duas uma, ou temos consciência do caminho que estamos a seguir, um caminho mau ou quando o escolhemos pensamos à partida que foi a melhor melhor decisão que podíamos ter tomado, não sabendo que que estavamos a seguir um mau caminho, um caminho que nos irá levar ao abismo ou simplesmente nos levará áquilo que não queriamos que acontesse, aquilo que não era afinal de contas, o mais desejado.Nós todos devemos escolher o que achamos que é o melhor para nós, mas também devemos pensar sempre duas vezes ou até mais de forma a que não nos arrependamos mais tarde, a vida é assim, cheia de oportunidades que pelo nome, à partida parece uma palavra de "bem", mas pode não ser, portanto convém ter precausão; ter auto-determinação é fundamental, para aproveitarmos e escolhermos as diferentes oportunidades que temos ao longo da nossa vida.
O mais importante é não falhar, porque se falharmos, a vida pode tornar-se inoportuna.

terça-feira, 5 de abril de 2011

Nicholas Jerry Jonas

Quem é Nicholar Jerry Jonas?

Nicholas Jerry Jonas (Dallas, Texas, 16 de Setembro de 1992) é um músico, cantor e ator estadunidense e co-fundador da banda Jonas Brothers e vocalista da banda Nick Jonas and the Administration, também conhecido como "Nick J.", "Mr. President" (Senhor Presidente).
Antes de formar a banda com seus irmãos, ele foi para a Broadway aos 6 anos de idade, participou de algumas peças como "A Bela e a Fera" e "A Christmas Carol", e gravou um CD solo, Nicholas Jonas. Faz a voz principal junto com Joseph (Joe) e toca guitarra, piano e teclado em algumas músicas. Também tocou bateria para as músicas "Australia" e "Video Girl", além de também compor as músicas com seus irmãos. Algumas das músicas da banda ele compôs sozinho, como "S.O.S." do álbum "Jonas Brothers", "A Little Bit Longer" e "Got Me Going Crazy" do álbum "A Little Bit Longer", "World War III" e "Black Keys" do mais novo álbum da banda: "Lines, Vines and Trying Times".
Nick é evangélico, assim como seus irmãos e seus pais. Seu pai era missionário e pastor. Tem como melhor amiga sua vizinha de Dallas.
Quando tinha 13 anos, Nick foi diagnosticado com Diabetes Tipo 1. A música A Little Bit Longer (que dá nome a um dos álbuns dos Jonas Brothers) foi escrita por ele e fala como se sentiu quando descobriu que tinha diabetes. Desde então, Nick, seus irmãos e sua família organizam eventos para crianças com diabetes. Ele fundou a organização Change for the Children e espera ajudar muitas crianças que também têm diabetes e ser um exemplo para todas elas.
Em 2010, Nick participou da peça teatral Les Miserables, que comemorava seu 25º aniversário. Nick interpretou Marius, um dos personagens principais da peça. Se apresentou durante algumas noites em West End, a Broadway da Inglaterra. Nick foi elogiado pela crítica, disseram que ele ainda não está na altura dos cantores de peças musicais, mas que se saiu muito bem.





O cantor do The Jonas Brothers, Nick Jonas, tem trabalhado em seu álbum de estréia “Nick Jonas and The Administration” nos últimos seis meses e será lançado no próximo ano. “Nick está trabalhando em um solo, chamado “Nick Jonas and The Administration”. Ele está em ensaio fotográfico para a capa do álbum agora.” Confirmou sua mãe Denise.

No entanto, The Jonas Brothers, formado por Nick e seus irmãos Joe e Kevin, insistem que não estão rompendo e eles têm planos para fazer mais músicas juntos.


William Shakespeare

Não chame o meu amor de Idolatria
Nem de Ídolo realce a quem eu amo,
Pois todo o meu cantar a um só se alia,
E de uma só maneira eu o proclamo.
É hoje e sempre o meu amor galante,
Inalterável, em grande excelência;
Por isso a minha rima é tão constante
A uma só coisa e exclui a diferença.
'Beleza, Bem, Verdade', eis o que exprimo;
'Beleza, Bem, Verdade', todo o acento;
E em tal mudança está tudo o que primo,
Em um, três temas, de amplo movimento.
'Beleza, Bem, Verdade' sós, outrora;
Num mesmo ser vivem juntos agora.

William Shakespeare




Quem é William Shakespeare ?

William Shakespeare (baptizado em 26 de Abril de 156423 de Abril de 1616) foi um poeta e dramaturgo inglês, tido como o maior escritor do idioma inglês e o mais influente dramaturgo do mundo. É chamado frequentemente de poeta nacional da Inglaterra e de "Bardo do Avon" (ou simplesmente The Bard, "O Bardo"). De suas obras restaram até os dias de hoje 38 peças, 154 sonetos, dois longos poemas narrativos, e diversos outros poemas. Suas peças foram traduzidas para os principais idiomas do globo, e são encenadas mais do que as de qualquer outro dramaturgo. Muitos de seus textos e temas, especialmente os do teatro, permaneceram vivos até aos nossos dias, sendo revisitados com freqüência pelo teatro, televisão, cinema e literatura. Entre suas obras mais conhecidas estão Romeu e Julieta, que se tornou a história de amor por excelência, e Hamlet, que possui uma das frases mais conhecidas da língua inglesa: To be or not to be: that's the question (Ser ou não ser, eis a questão).
Shakespeare nasceu e foi criado em Stratford-upon-Avon. Aos 18 anos, segundo alguns estudiosos, casou-se com Anne Hathaway, que lhe concedeu três filhos: Susanna, e os gêmeos Hamnet e Judith. Entre 1585 e 1592 William começou uma carreira bem-sucedida em Londres como ator, escritor e um dos proprietários da companhia de teatro chamada Lord Chamberlain's Men, mais tarde conhecida como King's Men. Acredita-se que ele tenha retornado a Stratford em torno de 1613, morrendo três anos depois. Restaram poucos registros da vida privada de Shakespeare, e existem muitas especulações sobre assuntos como a sua aparência física, sexualidade, crenças religiosas, e se algumas das obras que lhe são atribuídas teriam sido escritas por outros autores
Shakespeare produziu a maior parte de sua obra entre 1590 e 1613. Suas primeiras peças eram principalmente comédias e histórias, gêneros que ele levou ao ápice da sofisticação e do talento artístico ao fim do século XVI. A partir de então escreveu apenas tragédias até por volta de 1608, incluindo Hamlet, Rei Lear e Macbeth, consideradas algumas das obras mais importantes na língua inglesa. Nesta sua última fase, escreveu tragicomédias, também conhecidas como romances, e colaborou com outros dramaturgos. Diversas de suas peças foram publicadas, em edições com variados graus de qualidade e precisão, durante sua vida. Em 1623 dois de seus antigos colegas de teatro publicaram o First Folio, uma coletánea de suas obras dramáticas que incluía todas as peças (com a exceção de duas) reconhecidas atualmente como sendo de sua autoria.
Shakespeare foi um poeta e dramaturgo respeitado em sua própria época, mas sua reputação só viria a atingir o nível em que se encontra hoje no século XIX. Os românticos, especialmente, aclamaram a genialidade de Shakespeare, e os vitorianos idolatraram-no como um herói, com uma reverência que George Bernard Shaw chamava de "bardolatria". No século XX sua obra foi adotada e redescoberta repetidamente por novos movimentos, tanto na academia e quanto na performance. Suas peças permanecem extremamente populares hoje em dia , e são estudadas, encenadas e reinterpretadas constantemente, em diversos contextos culturais e políticos, por todo o mundo.